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BOLETIM 1056 - Eu Amo o Natal

Foto do escritor: Claayton NantesClaayton Nantes

Nº 1056 ANO XX – 19 a 25 dezembro de 2020

Muitos pensam que eu amo o Natal somente por causa das luzes, decorações, festas, boa comida, mas não, há uma razão muito mais importante.

Quando se conhece e se celebra a Verdadeira Mensagem do Natal, não tem como não amá-lo.

Tudo começou numa pequena vila de Belém, num estábulo, num berço de palhas improvisado, para colocar o bebê que era digno de todo luxo, riqueza, pompa, glamour, mas que abriu mão de toda a Sua glória e nasceu humildemente numa simples manjedoura, rodeado por animais, com feno cobrindo o estrume do gado e cavalos.

Pouco a pouco esse “pequeno bebê” tem deixado de ser o centro das celebrações natalinas.

No nascimento de Jesus está a maior história de esperança que o mundo já ouviu – Deus se fez homem, o Verbo se fez carne e habitou entre nós!

Belém – em grego Bethleem – “casa do pão”, em uma pequena cidade na Judéia, nasceu o Pão da Vida.

Interessante que havia uma profecia desde a queda de Adão em Gênesis 3:15, e durante toda a história do Antigo Testamento, Deus veio falando ao mundo que enviaria Seu Filho, o Emanuel; o profeta Isaías, (foi o profeta do Antigo Testamento que mais teve revelação acerca disso), por isso conhecido como profeta Messiânico, mas Deus Pai mostrou o cumprimento de todas essas promessas para Maria, José, Isabel, Zacarias, sábios do Oriente – os magos, pastores do campo e quem veio anunciar foram os anjos, coral angelical, pois tamanha celebração tem que ser com muita música, louvor e adoração.

Se Jesus não tivesse nascido, nunca teríamos Natal. O mundo estava mergulhado em trevas e sem esperança.

“Mas a terra que foi angustiada não será entenebrecida. Ele envileceu, nos primeiros tempos, a terra de Zebulom e a terra de Naftali; mas, nos últimos, a enobreceu junto ao caminho do mar, além do Jordão, a Galileia dos gentios. O povo que andava em trevas viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra de morte resplandeceu a luz... porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” Isaías 9:1-6

Por tudo ter começado em Belém, temos um Salvador nos céus. O Natal inicia o que a Páscoa celebra. A criança no berço se tornou o Rei na cruz.

Natal tem a ver com Cristo e só com Ele. E Natal não é Natal a menos que, ou até que, você receba a mensagem do pequeno menino da manjedoura em Belém. O Natal comemora o dia e o modo como Deus nos salvou de nós mesmos.

Belém foi só o começo. Jesus prometeu repetir a apresentação – “Belém – parte 2”. Mas sem a noite tranquila da próxima vez. O céu se abrirá, as trombetas soarão, Ele virá montado num cavalo branco, e um novo reino começará. Ele esvaziará os túmulos e derreterá o inverno da morte”.

O negócio de Deus é transformar a tragédia em triunfo. Ele fez isso com José, com Moisés, com Daniel, e principalmente, fez com Jesus na cruz. O inocente foi derrotado. O presente do céu foi assassinado. Mas Ele morreu para matar a morte!

Os magos do oriente presentearam o bebê com presentes digno para um rei – “ouro, incenso e mirra”, mas tudo o que Ele quer até hoje é um coração sincero e quebrantado, que possa se abrir para Ele entrar e fazer morada.

Ele não nasceu numa estrebaria por ser pobre, mas porque não havia vaga nos hotéis, você já pensou que o dono daquela hospedaria perdeu a maior oportunidade da história de ter entrado para história mundial como “a hospedaria onde Deus nasceu na Terra”? Mas ele disse – não há lugar, não há vagas...

E você qual resposta está dando à Ele que está à porta e quer nascer em seu coração?! Claayton Nantes

 
 
 

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