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BOLETIM 1246 - PATERNIDADE

Nº 1246   –   ANO XXIV   –     10   a   16   de   agosto     2024



O mundo está mudando e mudando numa velocidade sem precedentes, por isso cada vez mais precisamos resgatar e viver a paternidade segundo a Bíblia.

Conforme Deus falou ao profeta para encerrar o canon do Antigo Testamento: “Eis que vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor; e converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha e fira a terra com maldição”. Malaquias 4:5-6

A visão bíblica patriarcal não é uma visão machista, mas sim hierárquica. Uma estrutura social – progenitor, “pai de uma raça”, onde o homem assume a responsabilidade e a autoridade política, moral e religiosa da família à qual se coloca debaixo de sua proteção.

Infelizmente o patriarcado tem sido distorcido e passado como opressor, machista, mas essa não foi a visão e o propósito de Deus.

Diante de ideologias e filosofias que têm sido pregadas nos dias de hoje, cada vez mais a sociedade perde a fé na masculinidade, tornando-a mais fraca e denegrida; consequentemente o papel do “sacerdote do lar” tem sido sufocado, levando o homem a não assumir as responsabilidades de cuidar efetivamente da esposa e dos filhos, o desqualificando como provedor e protetor.

Chegamos a um tempo em que se incentiva a competição entre o homem e a mulher e a busca de poder, disputa de autoridade levando a nova geração a perda de identidade.

A sociedade patriarcal em si não é boa e nem ruim, a questão é como se exerce o patriarcado, pois, patriarcado é uma forma de organização social e não uma estrutura de dominação, opressão ou abusos de autoridade.

Quando entendemos o patriarcado na visão bíblica correta, vemos que ele é o sacerdote, a cobertura. Àquele que presta um serviço à família e à sociedade, um serviço de proteção, liderança, representante e cobertura espiritual.

O pai não pode estar ausente da criação, educação, pois firma o conceito de proteção, segurança, refúgio ajudando a definir a identidade e sendo à imagem e semelhança de Jesus, contribui para um bom relacionamento com Deus (na figura de pai & filho).

Infelizmente nos dias atuais a sociedade cada vez mais, tira a autoridade do pai, e também a responsabilidade de criar e cuidar dos filhos. Muitos transferem 100% de tal responsabilidade para as mães que cozinham para as crianças, lavam suas roupas, dão banho, ajudam nas tarefas escolares e são as principais responsáveis pelos cuidados dos filhos.

Ser pai é cuidar, ensinar, acolher, proteger, oferecer afeto, amor, presença e tudo o que é importante para a criança.

Reconhecer que precisa estar mais presente no cuidado dos filhos não é suficiente, tem que agir e gerar mudanças para que isso seja uma realidade.

A paternidade, o sacerdócio tem que criar vínculos, relacionamento; dar mais atenção aos filhos, passar mais tempo com eles, participar da primeira infância, trocar as fraldas, dar banho, alimentar, ter refeições juntos e acima de tudo, apresentar DEUS COMO ÚNICO DEUS, JESUS COMO ÚNICO SENHOR E SALVADOR.

Mais do que obrigação e responsabilidade, os pais têm que demonstrar mais afeto pelos filhos; cuidado; carinho, amor para que tenhamos uma geração suprida, curada e que resgate a verdadeira identidade em Cristo Jesus.

Exercer a paternidade com apego significa utilizar ferramentas que estabeleçam um vínculo entre pai e filho, fortalecendo a relação através da presença constante e do atendimento das necessidades da criança de forma amorosa, ao oferecer atenção, ajuda, diálogo, disponibilidade, carinho, acolhimento, confiança, segurança, ensinamentos, experiências significativas entre outros... FELIZ DIA DOS PAIS.


Claayton Nantes

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