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Foto do escritorClaayton Nantes

BOLETIM 1151 - “Missões, o mandato de Cristo para colher!”

Nº 1151 – ANO XXII – 15 a 21 outubro de 2022


Chegamos a mais um “Congresso de Missões Torre Forte”, nosso 22º, e à cada congresso temos sido desafiados à grande comissão.

A ordenança de Jesus aos seus seguidores: “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado” Marcos 16:15-16

Porém, Ele mesmo ao falar sobre a ceifa já dizia: “Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: levantai os vossos olhos e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa”. João 4:35

“A seara é realmente grande, mas poucos são os ceifeiros. Rogai pois, ao Senhor da seara que mande ceifeiros para a sua seara”. Mateus 9:37-38.

A colheita aponta para o final de um ciclo; a conclusão de um processo, e sabemos realmente diante dos sinais e do cenário que vemos se formando, que estamos prestes à “última colheita”.

Assim como o fruto passa por várias fases assim é a nossa vida.

Tudo começou com uma semente, depois escolher o solo correto para que essa semente fosse depositada, aguardar o tempo certo, a estação própria para que o fruto desenvolva, amadureça e chegue o tempo certo para ser colhido;

Porém o processo não acaba ai, depois de colhido temos que ver como será utilizado. Vou dar como exemplo a uva, uma parreira.

A uva é a matéria prima do vinho, mas para a uva se tornar vinho, é preciso passar por um processo doloroso para se tornar vinho.

Se ela tivesse opção de escolher e não tivesse disposta a se esmagada, ela seria vendida por um valor baixo.

O processo agrega valor a quem somos. A nossa essência não é mudada, pois aquilo que nos tornaremos depende de quem somos hoje, só poderemos ser vinho no futuro, se hoje nós formos uva. Se formos qualquer outra coisa, não podemos nos tornar vinho. Por isso, que a nossa essência no processo não é mudada, justamente porque aquilo que nos tornaremos no futuro depende de quem somos hoje. Quem não suporta a dor de ser esmagado, continuará sendo mais um entre os iguais. A uva precisa ser submetida a altas temperaturas, onde é eliminado todo o oxigênio e aí ela é esmagada, existe o tempo certo para fermentar.

Para encontrar a uva você pode ir na feira, no mercado, na rua, comprar um quilo a um preço barato. Porém o vinho, já é encontrado nos melhores restaurantes, e seus apreciadores são finos e estão dispostos a pagar um alto valor.

Jesus na última ceia ao pegar o pão disse: “Este é o Meu corpo; mas ao pegar o cálice de vinho disse: Este é o Meu sangue”. Só há vida num corpo se tiver o sangue circulando; tendo em vista que a igreja é o Corpo de Cristo aqui nesta terra, então precisamos deste “CORPO” e deste “SANGUE”.

Você é que decide se deseja continuar sendo uva, ou se submeter ao processo para se tornar vinho, lembre-se, o vinho é mais precioso do que a uva; todo esse processo que você está passando, sendo esmagado, sendo submetido a altas pressões, as vezes até ficando sem oxigênio, sem conseguir respirar, por causa da ansiedade, faz parte do processo, mas quando acabar, você será transformado em outra pessoa, porque todo este processo vai agregar valor e potencializar quem você é.

A ordenança de Jesus é que se levantem ceifeiros para a colheita.

Em todo o tempo, em todo o lugar, ainda existe alguém que precisa ser alcançado. Enquanto a Igreja está na terra essa tem que ser sua missão. A nossa missão só termina quando a última trombeta soar, os mortos ressuscitarem primeiro e depois nós os que estivermos vivos formos arrebatados.


Claayton Nantes

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